domingo, 15 de julho de 2012


Olá blogueiros,

Estou aqui em Quatipuru no estado do Pará e aqui faz muito calor! As chuvas também são frequentes e há ventos que dão uma pequena refrescada durante o dia, pra nos ajudar!
Minhas oficinas são na área da saúde, cultura e educação. Já apresentei duas oficinas, uma foi sobre educação inclusiva e atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais, aplicada a 37 professores da cidade. A oficina abordou temas de inclusão social, discriminação e preconceito; ao longo da oficina, eu e Luana apresentamos uma parte teórica e fizemos uma dinâmica; e para finalizar, nosso coordenador Daniel, explicou-lhes sobre as síndromes que ocorrem na região, dando destaque para a Síndrome de Down.
A outra oficina que apliquei, foi sobre o ambiente e as doenças, na qual eu e Silmara abordamos todas as doenças da região, os sintomas, a profilaxia e comentamos sobre a transmissão. Todas as doenças foram relacionadas ao ambiente da cidade, classificadas pela transmissão: as transmitidas pelo ar, às transmitidas pelo contato e objetos perfurantes e as transmitidas pela água e alimentos contaminados. Essa oficina foi oferecida aos comerciantes da cidade, que vieram até a escola, que estamos hospedados, para assistir esse minicurso.
Tudo está sendo uma aventura. O local, as amizades, as comidas típicas, as apresentações das oficinas, a cultura da população e até mesmo a festa da cidade, são coisas que eu não imaginava viver. Serão momentos que irei compartilhar com meus amigos e minha família.
Pra mim, o Projeto Rondon é isso! É aprendizado, diversão, amizade e cooperação. E é no ‘treme treme’ de Quatipuru que vamos continuando nossos projetos!!!!
Um grande abraço!

 Rondonista Pedro Matheus Barbosa - Estudante de Ciências Biológicas da Unisanta

terça-feira, 10 de julho de 2012


11 de Julho – Dia do Rondonista


Ser Rondonista pode-se dizer que é uma honra. Viver emoções, sentir-se realmente brasileiro, colaborar para os municípios e para o nosso país, aprender novas culturas, novos costumes, trocar informações e conhecimentos, isso é um resumo do significado que se pode dar a esse dia que nós universitários e professores temos o prazer de fazer parte. Na maioria das vezes as operações duram de 15 a 17 dias que passam rapidamente com palestras, oficinas, dinâmicas, enfim, ações que hoje posso afirmar que levarei para sempre e já estou sentindo falta.
A emoção que se sente quando a Instituição de ensino é selecionada para o Projeto, se torna maior ainda quando se seleciona a equipe de alunos, e enfim quando chegamos a concentração com as centenas de rondonistas que participarão da mesma Operação, desta vez denominada Açaí.
Pará, grande produtor de açaí, estado caloroso e fervoroso, com energias e culturas contagiantes que nos envolvem cada dia mais e nos faz um pouquinho paraenses.
Felicito-me por ter ouvido na magnífica cerimônia de abertura que tivemos em Belém que, quem já foi rondonista uma vez, não deixa de ser, pois, UMA VEZ RONDONISTA, ETERNAMENTE RONDONISTA! 
"Não basta olhar o mapa do Brasil aberto sobre a mesa de trabalho ou pregado à parede de nossa casa, é necessário andar sobre ele para sentir de perto as angústias do povo, suas esperanças, seus dramas, ou suas tragédias; sua história e sua fé no destino da nacionalidade." - Equipe Projeto Rondon USP 1979 

A data é comemorada neste dia devido a primeira operação realizada.
 
Texto escrito pela Rondonista Ana Paula Borges da Silva Siqueira
Início das atividades em Quatipuru

Na manhã de 08 de julho partimos do CIABA - Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar em Belém rumo a Quatipuru.  Foi uma viagem tranquila com duração de 4 horas onde tivemos a oportunidade de passarmos por diversos municípios como os de Ananindeua, Marituba, Benevides, Castanhal; onde fizemos uma parada para lancharmos; seguimos por Peixe-Boi, Nova Timboteua e Primavera onde duas equipes de rondonistas desceram para iniciarem seus trabalhos. Seguimos viagem, passamos por três pontes de madeira e chegamos a Quatipuru, onde fomos bem recebidos com um bom almoço típico da região.

Logo após o almoço fomos levados até a Escola Municipal Professora Minervina Carvalho onde estamos e permaneceremos alojados por todo o período da operação, esta por sinal muito bonita, bem estruturada e com boa localização. Nos instalamos nas salas de aula em seguida fomos jantar no qual  foi servido um rodízio de pizzas muito  saboroso. Após o jantar conhecemos a praça da cidade e retornamos a escola.



Na manhã seguinte os professores coordenadores Eduardo Alberton e Daniel Siquieroli juntamente com professores Renato Coelho e Celso Volpe reuniram-se com as autoridades locais na prefeitura para decidir detalhes de nossas acomodações e oficinas. Na tarde deste mesmo dia foi feita a divulgação oficial do Projeto Rondon pela cidade. E hoje dia 10 de julho iniciamos as oficinas.
 


Texto escrito pelos rondonistas Edisom Carlos Ribeiro Machado e Yara Oliveira Vilas Boas.


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Mensagem Recebida do Projeto Rondon

Caros rondonistas,


Está chegando a hora de partirmos para a operação do Projeto Rondon. É o momento adequado para compartilharmos algumas experiências:


Não se esqueçam de identificar todos os seus pertences, a bagagem de mão e as malas mais volumosas, de preferência com as seguintes informações: nome, nome da universidade e do município onde irão trabalhar.