11 de Julho – Dia do Rondonista
Ser
Rondonista pode-se dizer que é uma honra. Viver emoções, sentir-se
realmente brasileiro, colaborar para os municípios e para o nosso
país, aprender novas culturas, novos costumes, trocar informações
e conhecimentos, isso é um resumo do significado que se pode dar a
esse dia que nós universitários e professores temos o prazer de
fazer parte. Na maioria das vezes as operações duram de 15 a 17
dias que passam rapidamente com palestras, oficinas, dinâmicas,
enfim, ações que hoje posso afirmar que levarei para sempre e já
estou sentindo falta.
A
emoção que se sente quando a Instituição de ensino é selecionada
para o Projeto, se torna maior ainda quando se seleciona a equipe de
alunos, e enfim quando chegamos a concentração com as centenas de
rondonistas que participarão da mesma Operação, desta vez
denominada Açaí.
Pará,
grande produtor de açaí, estado caloroso e fervoroso, com energias
e culturas contagiantes que nos envolvem cada dia mais e nos faz um
pouquinho paraenses.
Felicito-me por ter
ouvido na magnífica cerimônia de abertura que tivemos em Belém
que, quem já foi rondonista uma vez, não deixa de ser, pois, UMA
VEZ RONDONISTA, ETERNAMENTE RONDONISTA!
"Não basta olhar o mapa do Brasil aberto sobre a mesa de trabalho ou pregado à parede de nossa casa, é necessário andar sobre ele para sentir de perto as angústias do povo, suas esperanças, seus dramas, ou suas tragédias; sua história e sua fé no destino da nacionalidade." - Equipe Projeto Rondon USP 1979
A data é comemorada neste dia devido a primeira operação realizada.
Texto
escrito pela Rondonista Ana Paula Borges da Silva Siqueira
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